Importância sobre comunicação alternativa pelos enfermeiros emergencistas
DOI:
10.24276/rrecien2021.11.36.175-184Palavras-chave:
Comunicação Alternativa, Enfermeiro, EmergênciaResumo
Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, realizada através de uma revisão bibliográfica, que objetivou compreender a importância da comunicação enfermeiro-paciente durante a assistência de enfermagem em unidades de emergência à pacientes usuários da comunicação alternativa e como objetivos específicos, analisar as fragilidades da comunicação das unidades de emergência evidenciadas pelos autores usados como base para este estudo. Foi realizado uma ligação entre os temas “comunicação alternativa” e “comunicação na emergência”, por haver dificuldades em encontrar artigos que abordam o tema íntegro. O olhar foi voltado àqueles sujeitos que são incapazes de comunicar-se por meio da fala em unidades de emergência. Ficou evidenciado a importância da realização da educação permanente pelos enfermeiros, com objetivo de desenvolver uma relação adequada com pacientes usuários de comunicação alternativa, trazendo bons resultados a assistência, além da necessidade de elaboração de mais estudos sobre o tema, levantando a importância desse conhecimento por todos os profissionais de enfermagem.
Downloads
Referências
Prestes ICP. Tecnologia assistiva e comunicação alternativa. 1. Ed. Curitiba: IESDE. 2014.
Krüger S, et al. Comunicação suplementar e/ou alternativa: fatores favoráveis e desfavoráveis ao uso no contexto familiar. Marília: Rev Bras Educ Espec. 2011; 17(2):209-224.
Moreschi, C. L.; Almeida, M. A. A comunicação alternativa como procedimento de desenvolvimento de habilidades comunicativas. Marília: Rev. Bras. Educ. Espec. 2012. v. 18, n. 4, p. 661-676.
Sousa KHJF, et al. Humanização nos serviços de urgência e emergência: contribuições para o cuidado de enfermagem. Porto Alegre: Rev Gaúcha Enferm. 2019; 40.
Augusto CA, et al. Pesquisa qualitativa: rigor metodológico no tratamento da teoria dos custos de transação em artigos apresentados nos congressos de Sober (2007-2011). Brasília: Rev Econ Sociol Rural. 2013; 51(4):745-764.
Gerhardt TE, Silveira DT. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS Editora. 2009.
Câmara RH. Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Brasília: Rev Interinstitucional Psicologia. 2013; 179-191.
Rodrigues R, Gonçalves JC. Procedimentos de metodologia científica. 8 ed. Lages: Papervest. 2017.
Guimarães CA. Normas para manuscritos submetidos às revistas biomédicas: escrita e edição da publicação biométrica. Rio de Janeiro: Comunicação Científica. 2006; 33(5):318-335.
Krüger SI, et al. Delimitação da área denominada comunicação suplementar e/ou alternativa (CSA). São Paulo: Rev CEFAC. 2017; 19(2):268-276.
Almirall CB, Camats ES, Bultó CR. Sistemas de sinais e ajudas técnicas para a comunicação alternativa e a escrita. 1. ed. São Paulo: Santos. 2003.
Silva PS, et al. A enfermagem e a utilização da língua brasileira de sinais no atendimento ao deficiente auditivo. São Paulo: Rev Uningá Review. 2014; 17(1):5-12.
Oliveira TR, Simões SMF. A comunicação enfermeira-cliente no cuidado em unidade de pronto atendimento 24h (upa 24h): uma interpretação em Travelbee. Enfermería Global. 2013; 30:91-105.
Ferreira YCD. As dificuldades dos profissionais de enfermagem da atenção básica em prestar atendimento à pessoa com deficiência (PCD) auditiva e/ou fala. Brasília: Rev Científica Instituto Ideia. 2019; 8(1):233-250.
Baggio MA, et al. Relações de “não cuidado” de enfermagem em uma emergência: que cuidado é esse? Rio de Janeiro: Esc Anna Nery. 2011; 15(1).
Nunes DRP, Santos LB. Mesclando práticas em comunicação alternativa: caso de uma criança com autismo. Maringá: Psicol Esc Educ. 2015; 19(1):59-69.
Viero NC, et al. A vivência do papel do enfermeiro em uma unidade de emergência. Ijuí: Rev Contexto Saúde. 2011; 10(20):603-606.
Barros LM, et al. Internação em uma unidade de emergência hospitalar: vivência. Cogitare Enferm. 2013; 18(2):336-343.
Miranda CA; et al. Opinião de enfermeiros sobre instrumento de atendimento sistematizado a paciente em emergência. Fortaleza: Rev Rene. 2012; 13(2):396-407.
Fonseca JRF, David LN. Níveis de estresse ocupacional e atividades estressoras em enfermeiros de unidades de emergência. Fortaleza: Rev Rene. 2014; 15(5):732-742.
Publicado
- Visualizações 0
- PDF downloads: 0
