Número de unidade de terapia intensiva no Brasil entre 2009 a 2016

Autores

  • Leisson Domingues Pinheiro leisson.ona@bol.com.br
    FIOCRUZ
  • Mauricia Macedo Ramalho mauriciavigili@hotmail.com
    UTI
  • Athos Ricardo Moraes Bastos Damasceno athosrmbastos@gmail.com
    Universidade do Estado do Pará

DOI:

10.24276/rrecien2358-3088.2018.8.24.73-77

Palavras-chave:

Saúde Pública, População, Segurança do paciente

Resumo

Este trabalho desperta uma análise de como vem se estruturando o sistema de saúde no Brasil e aplicação dos recursos na assistência de alta complexidade. O objetivo da pesquisa é realizar um levantamento dos estabelecimentos de saúde que prestam serviços em unidade de terapia intensiva ao sistema único de saúde. A metodologia empregada foi à busca na base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e censo da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Foi obtido um total de 1057 estabelecimentos em 2009 no IBGE e 1961 estabelecimentos em 2016 no censo de AMIB, observando um aumento médio de 76% em sete anos o número de estabelecimento de saúde em todo território brasileiro. A região sudeste tem uma representatividade maior em relação a outras regiões. Apesar do aumento médio geral dos estabelecimentos há necessidade da manutenção da satisfação e segurança assistencial para os usuários do sistema único de saúde.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Leisson Domingues Pinheiro, FIOCRUZ

Bacharel em Enfermagem e Administração de Empresa, especialista em Qualidade e Segurança do Paciente (FIOCRUZ), MBA Executivo em Saúde (FGV) e Mestrando em Pesquisa e Cirurgia Experimental pela Universidade do Estado do Pará.

Mauricia Macedo Ramalho, UTI

Bacharel em Enfermagem, Especialista em Gestão Pública e Auditoria, Enfermagem em Urgências e Emergências e Enfermagem em UTI, Mestranda em Pesquisa e Cirurgia Experimental pela Universidade do Estado do Pará.

Athos Ricardo Moraes Bastos Damasceno, Universidade do Estado do Pará

Acadêmico de Medicina da Universidade do Estado do Pará.

Referências

Goldwasser RS, Lobo MSC, Arruda EF, Angelo SA, Silva JRL, et al. Dificuldades de acesso e estimativas de leitos públicos para unidade de terapia intensiva no estado do Rio de Janeiro. Rev Saúde Pública. 2016; 50-19.

Levin PD, Sprung CL. The process of intensive care triage. Intensive Care Med. 2001; 27(9):1441-5.

Sapata MPM, Soares AD, Souza RKT. Utilização de leitos hospitalares sob gestão pública em município de médio porte da região Sul do Brasil, 1998-2002. Epidemiologia e Serviço. 2006; 15(2):57-67.

Yazlle RJS, Simoões BJG. Estudo da assistência hospitalar pública e privada em bases populacionais, 1986-1996. Rev Saúde Pública. 1999; 1:44-54.

Santos IS, Santos MAB, Borges DCL. Mix público-privado no sistema de saúde brasileiro: realidade e futuro do SUS. Fundação Oswaldo Cruz. A saúde no Brasil em 2030-prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro: estrutura de financiamento e do gasto setorial. Rio de Janeiro. 2013; 4:73131.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de informações estado. Disponível em: . Acesso em 28 nov 2017.

Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Censo AMIB 2016. Disponível em: . Acesso em 25 nov 2017.

Noronha JC, Santos IS, Pereira TR. Relações entre o SUS e a saúde suplementar: problemas e alternativas para o futuro do sistema universal. Gestão pública e relação público-privado na saúde. 2010.

Secretaria do Estado da Fazenda - Tesouro Nacional. Transferência da União. Disponível em: . Acesso em 28 nov 2017.

Brasil. Lei 8.080, de 19 setembro de 1990. Lei orgânica da saúde. Diário Oficial da União 20 set 1990; 18055.

Góes BC. Administração pública sob princípio da eficiência. Rio de Janeiro. Monografia [Pós-graduação Direito] - Escola da Magistratura do Rio de Janeiro. 2010.

Publicado

20-12-2018
Métricas
  • Visualizações 2
  • PDF downloads: 1

Como Citar

DOMINGUES PINHEIRO, L. .; MACEDO RAMALHO, M. .; MORAES BASTOS DAMASCENO, A. R. . Número de unidade de terapia intensiva no Brasil entre 2009 a 2016. Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem, [S. l.], v. 8, n. 24, p. 73–77, 2018. DOI: 10.24276/rrecien2358-3088.2018.8.24.73-77. Disponível em: https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/175. Acesso em: 30 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.