Alterações oculares em unidade de terapia intensiva: scoping review
DOI:
10.24276/rrecien2021.11.34.168-180Palavras-chave:
Síndrome do Olho Seco, Doenças da Córnea, Unidade de Terapia IntensivaResumo
Mapear as evidências científicas sobre alterações oculares em pacientesinternados em terapia intensiva. Trata-se de uma revisão de escopo, com adoção da estratégia PPC nas bases de dados PUBMED, WEB OF SCIENCE e a biblioteca virtual SCIELO. Adotou-se como elegiveis, estudos primarios, empiricos, quantitativos e qualitativos, publicados em três idiomas. Foram encontrados 204 artigos e após análise, selecionou-se 08 artigos para compor o estudo. A lagoftalmia apresenta-se como principal alteração ocular e fator determinante para o desenvolvimento de danos oftálmicos. Evidencia-se que o ambiente, a terapêutica instituída e as próprias comorbidades do paciente possuem associação com as alterações oculares. As doenças oculares são passíveis de prevenção. O diagnóstico precoce de alterações oculares e a rastreabilidade dos fatores de risco para doenças oculares são medidas necessária para evitar ocorrência de dano ocular aos pacientes internados em terapia intensiva.
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